American Journal of Educational Research
ISSN (Print): 2327-6126 ISSN (Online): 2327-6150 Website: http://www.sciepub.com/journal/education Editor-in-chief: Ratko Pavlović
Open Access
Journal Browser
Go
American Journal of Educational Research. 2016, 4(17), 1205-1212
DOI: 10.12691/education-4-17-3
Open AccessArticle

Trajectories and Experiences of Teaching Socialization in the Perspective of Gender

Alfrancio Ferreira Dias1, Maria Helena Santana Cruz1 and Simone Silveira Amorim2,

1Federal University of Sergipe, Avenida Marechal Rondon, S/n - Jardim Rosa Elze, São Cristóvão - SE, 49100-000 - Brazil

2Tiradentes University, Av. Murilo Dantas, 300 - Farolândia, Aracaju - SE

Pub. Date: November 02, 2016

Cite this paper:
Alfrancio Ferreira Dias, Maria Helena Santana Cruz and Simone Silveira Amorim. Trajectories and Experiences of Teaching Socialization in the Perspective of Gender. American Journal of Educational Research. 2016; 4(17):1205-1212. doi: 10.12691/education-4-17-3

Abstract

The aim of this article is to show that the trajectories and experiences of teachers’ socialization are important to reflect about the senses and meanings assigned to the teaching practice. The methodological choice fell on qualitative approach, using Case Study to the collection of data, through the application of questionnaires and semi-structured interviews. It was concluded that the trajectories and the diversity of socialization experiences of teachers are relevant to the analysis of social gender relations in the teaching field. The fact is that it is in life trajectories that are configured senses and meanings of the teaching practice, highlighting its forms of production/reproduction in socialization spaces and in the relationship between training/work/family contexts.

Keywords:
teaching. gender trajectories

Creative CommonsThis work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License. To view a copy of this license, visit http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

References:

[1]  BARDIN, Laurence, Análise de conteúdo. São Paulo: Prol Editora, 2008.
 
[2]  BOMFIM, M. I. R. M. Trabalho docente, classe e ideologia: o ensino médio e a modernização conservadora no Brasil. 2008. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal Fluminense, Niterói (RJ), 2008.
 
[3]  BOURDIEU, Pierre. Esboço de uma teoria da prática: precedido de três estudos de etnologia Cabila. Lisboa: Celta, 2002.
 
[4]  BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
 
[5]  CARVALHO, M. P. Gênero e trabalho docente: em busca de um referencial teórico. In: BRUSCHINI, C.; HOLANDA, H. B. Horizontes plurais: novos estudos de gênero no Brasil. São Paulo: Editora 34; Rio de Janeiro: Fundação Carlos Chagas, 1998.
 
[6]  CASTELLS, M. O Poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, v.2, 1999.
 
[7]  COSTA, A. P.; RIBEIRO, P. R. M. Ser professora, ser mulher: um estudo sobre concepções de gênero e sexualidade para um grupo de alunas de Pedagogia. Revista Estudos Feministas. Florianópolis, v. 19 (2): 475-489, 2012.
 
[8]  CRUZ, Maria Helena de Santana. Trabalho, gênero, cidadania: Tradição e modernidade. São Cristóvão: Editora UFS, 2005, 296.
 
[9]  CRUZ, Maria Helena de Santana. Refletindo sobre a diversidade de gênero no campo da Educação. Revista Saberes em Perspectivas, v. 2, nº 2, jan/abr, 2012, p.13-25.
 
[10]  CRUZ, M. H. S; FRANÇA, V. L. A. Educação feminina: memória e trajetórias de alunas do Colégio Sagrado Coração de Jesus em Estância-SE. São Cristóvão (SE): Editora UFS, 2011.
 
[11]  DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.
 
[12]  DIAS, A. F. Dos estudos culturais ao novo conceito de identidade. Revista Fórum Identidades, Jan-Jun, 5 (9): p. 152-166. 2011.
 
[13]  DIAS, A. F. Representações sociais de gênero no trabalho docente: sentidos e significados atribuídos ao trabalho e a qualificação. Vitória da Conquista (BA): Edições UESB, 2014.
 
[14]  DUBAR, Claude. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
 
[15]  DURAN, M. C. G. Profissão docente: desafios de uma identidade em crise. Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação Docente. Jan-Jul, v.2 (02), 2010.
 
[16]  FREITAS, A. G. B. Educação, trabalho e ação política: sergipanas do início do século XX. (2003) Tese (DoutoradoemEducação). UNICAMP. Campinas (SP), 2003.
 
[17]  GOODE, William J.; HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977.
 
[18]  HALL, Stuart. Identidades culturais na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
 
[19]  HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
 
[20]  LAURETIS, Teresa de. A tecnologia de gênero. In: HOLANDA, Heloisa Buarque de (Org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica cultural. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
 
[21]  LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 11. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010.
 
[22]  MINÁYO, M. C. de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis (RJ): Vozes, 1994.
 
[23]  QUIRINO, G.S.; ROCHA. J. B. T. Sexualidade e educação sexual na percepção docente. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 43 (3): 205-224, 2012.
 
[24]  REY, F. G. G. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Pioneira Thompon, 2003.
 
[25]  ROSEMBERG. F.; PINTO, R. P. A educação da mulher. São Paulo: Nobel (Conselho Municipal da Condição Feminina), 1985.
 
[26]  SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, Vol. 20, n. 2, jul/dez, 1995.
 
[27]  SCOTT, Joan. The evidence of experience. Critical Inquiry. n. 17, 1991.
 
[28]  SEFFNER, F. Um bocado de sexo, pouco giz, quase nada de apagador e muitas provas: cenas escolares envolvendo questões de gênero e sexualidade. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 19 (2): 561-572, 2011.
 
[29]  SEGNINI, L. R. P. Mulher em tempo novo: mudanças tecnológicas nas relações de trabalho. Tese (Livre docência em Economia Política da Educação) 1995. Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas. Campinas (SP), 1995.
 
[30]  SILVA, I. O.; LUZ, I. R. Meninos na educação infantil: o olhar das educadoras sobre a diversidade de gênero. Cadernos Pagu, n.34 (3): 17-39, 2010.
 
[31]  SOUZA, A. N. Condições de trabalho na carreira docente: comparação Brasil-França. In: COSTA, A. et al. (orgs). Mercado de trabalho e gênero: comparações internacionais. Rio de Janeiro: FVG, 2008.
 
[32]  TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários: elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas consequências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira de Educação, Jan-Abr, nº 13 (3): 5-24, 2000.
 
[33]  TARDIF, M.; LESSAD, C. (orgs.). O ofício do professor: histórias, perspectivas e desafios internacionais. 3ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
 
[34]  TEIXEIRA, A. B. M. Discutindo relações de gênero na escola: reflexões e propostas para a ação docente. Araraquara (SP): Junqueira& Martin; Belo Horizonte: FUNDEP, 2009.
 
[35]  THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
 
[36]  YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.